Red Bull garante que “não precisou mudar nada” após FIA revisar gastos em divisões

Red Bull garante que “não precisou mudar nada” após FIA revisar gastos em divisões Christian Horner garantiu que a Red Bull trabalha "estreitamente" com a FIA e ainda disse que as diretivas ajudam a deixar o regulamento menos ambíguo, ao contrário do início da implementação do teto de gastos na Fórmula 1 Luana Marino, de Duque de Caxias *** O histórico da Red Bull com o teto de gastos da Fórmula 1 não é dos mais favoráveis, mas Christian Horner garantiu que a equipe não precisou “fazer nenhuma mudança” após a revisão que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) promoveu sobre a diretiva referente às atividades das divisões além da categoria. O britânico disse, inclusive, que a base em Milton Keynes trabalha “estreitamente” com o órgão regulador.A chamada TD45F1 precisa vir do trabalho na categoria, e não de fontes extras ainda que pertencentes à mesma empresa — ou seja, se for um trabalho que interfira no desenvolvimento do carro, precisa estar incluído no limite de gastos atualmente fixado em US$ 135 milhões (R$ 644 milhões, na cotação atual).Relacionadas▶️ Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2▶️ Conheça o canal do GRANDE PRÊMIO na Twitch clicando aqui!Christian Horner assegurou que as atividades da Red Bull estão de acordo com a FIA (Foto: Mark Thompson/Getty Images)Vários times possuem divisões em suas fábricas voltadas para outros projetos e costumam empregar pessoal técnico sênior nesses departamentos para explorar o conhecimento adquirido nas corridas. Na Red Bull, por exemplo, o Red Bull Advanced Technologies é comandado por Adrian Newey. A intenção é que esse saber seja usado em outros trabalhos que serão comercializados mundo afora, mas a suspeita era que algumas estivessem manipulando o sistema e usando essas divisões para aprofundar o entendimento sobre os próprios projetos da F1 fora do teto de gastos.Enquanto Toto Wolff deixou claro que acreditava, sim, que algumas rivais estavam se valendo da brecha, Horner respondeu que a diretiva não forçou os taurinos a nenhuma alteração nos trabalhos que já são realizados. “Não tivemos de fazer nenhuma mudança como resultado da TD45.”“Tivemos um período muito construtivo com a FIA e, como organização, temos uma quantidade enorme de processos em vigor em relação à conformidade”, acrescentou o dirigente. “À medida que os regulamentos e coisas como a diretiva se firmam e se tornam normativos, cria-se mais clareza”, completou, dizendo que o problema nos primórdios da implementação do teto de gastos era “a ambiguidade de um novo conjunto de regras”.“A partir do momento que o regulamento amadurece em muitos aspectos, torna-se mais simples”, salientou. Sobre as divisões de trabalho extra-F1, Horner pontuou que há distinções nos campos de atuações. “Obviamente, todas as estruturas de negócios são muito diferentes. Por exemplo, a Ferrari atua como uma empresa com todo o negócio de carros de rua.”“Na Red Bull, temos a Red Bull Racing, temos o Red Bull Powertrains, o Red Bull Advanced Technologies e o Red Bull Advanced Services. Portanto, há uma série de empresas que precisam interagir umas com as outras. Mas trabalhamos estreitamente com a FIA, e eles fizeram um trabalho muito completo”, concluiu.Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.

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