Do desastre à demissão em massa: 1ª parte da Alpine na F1 2023

Do desastre à demissão em massa: a Alpine na F1 2023Após o imbróglio com Oscar Piastri em 2022, a Alpine começou o novo ano apostando numa dupla 'nacional'O francês Esteban Ocon passou a dividir a equipe (também francesa) com o compatriota Pierre Gasly. E a expectativa era altaMas não bastava apenas ter pilotos fortes para tocar o barco deixado por Fernando Alonso, e nisso, a Alpine pecouO projeto caiu de performance, com os pilotos cobrando publicamente por atualizações já em Jedá, 2ª corrida do anoVeio então o GP da Austrália e a batida dupla que tirou Ocon e Gasly dos pontos…Em Baku, teve assoalho novo, mas a equipe enfrentou novo problema: um incêndio no carro de Gasly no TL1Na corrida, nem Pierre e nem Ocon conseguiram pontuar. E detalhe: também saíram zerados da corrida sprintEm Mônaco, porém, veio um breve momento de redenção com a boa performance e o pódio de OconSó que a performance continuava muito abaixo do esperado. Para completar, a Alpine começou a ser superada por times como a Williams!Isso aconteceu no Canadá, e Ocon reconheceu que Albon era muito mais rápido em MontrealSó que o pior ainda estava por vir…No fim de semana da Bélgica, a Alpine simplesmente DESMORONOUDe uma só vez, o time demitiu Szafnauer, o chefe, e dois diretores, Pérmane e Fry (foto)A debandada pegou todos de surpresa, porém só evidenciava a crise na AlpineNa pista, porém, mais um alento: Gasly terminou a sprint em terceiroÉ difícil, no entanto, imaginar o que será da Alpine nas próximas dez etapas da F1 2023

Do desastre à demissão em massa: 1ª parte da Alpine na F1 2023
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Do desastre à demissão em massa: a Alpine na F1 2023Após o imbróglio com Oscar Piastri em 2022, a Alpine começou o novo ano apostando numa dupla 'nacional'O francês Esteban Ocon passou a dividir a equipe (também francesa) com o compatriota Pierre Gasly. E >>>

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