Ford iniciou a produção da nova geração da Ranger na Argentina, em General Pacheco

Ford iniciou a produção da nova geração da Ranger em junho do ano passado, na fábrica de General Pacheco, na Argentina, depois de transformação na fábrica A Ford iniciou a produção da nova geração da Ranger em junho do ano passado, na fábrica de General Pacheco, na Argentina. A unidade se tornou a única da Ford na América do Sul e passou por um grande processo de reestruturação fruto de um pesado investimento. O evento do início da produção contou com a presença do então Ministro da Economia, Sergio Massa, do Titular do Sindicato dos Mecânicos e dos Transportes Automotivos Correlatos – SMATA, Ricardo Pignanelli, do Presidente e CEO da Ford América do Sul, Daniel Justo. Por fim, contou com a presença do Presidente e CEO da Ford Argentina, Martín Galdeano, entre outros convidados. A unidade de Pacheco passou por uma série de investimentos, da ordem de US$ 660 milhões. A produção dessa nova linha de motores vai exigir que a unidade de motores mude também, sendo mais uma fábrica da unidade a incorporar os mais recentes processos de tecnologia da Indústria 4.0. A prioridade no projeto desta planta e seus processos é entregar motores de alta qualidade para clientes na América do Sul. O início da produção dos novos motores na Fábrica de Pacheco ocorrerá em algum momento de 2024. Com operação fabril 4.0, a unidade passou por um aumento de capacidade de produção, alcançando uma capacidade de 110.000 unidades ao ano, 70% a mais que antes. “A Ranger é o produto mais importante em nossa estratégia de negócios na América do Sul, com foco em picapes, SUVs e comerciais leves com alto nível de qualidade e tecnologia. Nosso objetivo de crescer em todos os mercados da região explica a magnitude do nosso investimento na Fábrica de Pacheco para fabricar a próxima geração da Ranger que irá redefinir o segmento de picapes médias na América do Sul.”, destacou o CEO da Ford América do Sul, Daniel Justo. “Quero agradecer e parabenizar especialmente toda a equipe da Ford Argentina e América do Sul, os sindicatos e a nossa cadeia de valor. Foram mais de dois anos de muito trabalho para concluir este ambicioso projeto que transformou completamente a nossa Fábrica de Pacheco, onde hoje fabricamos a nova geração global de Ranger para abastecer os mercados da região.”, disse Martín Galdeano, Presidente da Ford Argentina. A unidade de Pacheco passou a ser uma fábrica digitalizada e conectada, com as mais recentes tecnologias e processos de fabricação globais que atendem ao novo padrão da Ford.A mesma ainda entra para a história para uma das fábricas que mais mudaram nos últimos anos, para uma unidade fabril que tem 60 anos. As mudanças tiveram foco na qualidade, a produtividade, a ergonomia e o bem-estar dos trabalhadores. As atualizações de General Pacheco começaram em 2021, com o avanço da modernização abrangente de suas instalações e operações de produção, incorporando equipamentos e tecnologias. O investimento ajudou setores como Estamparia, Carroceria e Montagem, que operam hoje com níveis de tecnologia comparáveis ​​aos mais avançados centros produtivos da Ford, a fim de trazer ao país ‘hermano’ o que há de mais moderno em inovação industrial para a eficiência e sustentabilidade das operações.Essas atualizações aconteceram entre os meses de abril a maio de 2022. O setor de Carroceria ganhou mais de 300 robôs de soldagem automática que operam em sincronia para formar a carroceria e a cabine da Ranger. Essas tecnologias levaram a uma expansão de cerca de 90% da capacidade instalada da área e as mudanças começaram durante a primeira fase de obras em 2021. Complementaram a atualização deste setor o plano de instalação das células robóticas para atingir a meta de soldagem manual zero nas principais operações. Por sua vez, na área de Estamparia – onde começa a produção e são moldados os painéis que formam o esqueleto do picape – já começaram os testes para colocar em operação a nova linha de prensas de alta velocidade.Uma imponente instalação de última geração com 59 metros de comprimento x 12 metros de largura, que permite aumentar em até quatro vezes o número de peças acabadas por hora, devido às suas capacidades simultâneas de funcionamento e estampagem. Para o assentamento da megaestrutura foram necessárias obras iniciais de movimentação de solo e fundações, que demandaram mais de 900 metros cúbicos de concreto e 70 toneladas de ferro. Da mesma forma, os tetos existentes tiveram que ser elevados mais de 6 metros. Essas obras de infraestrutura foram necessárias para a instalação de nova linha de prensas de alta velocidade.Já na área de Montagem, somaram-se às obras concluídas e em operação na área de Motor Dress-Up, foi concluída a transformação das linhas de Chassis e Estofados, aumentando as capacidades de produção. Cada estação de trabalho foi completamente modificada para se adaptar aos novos parâmetros globais de produção e ganhou robôs autônomos que vão transportar peças por um trilho até a

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