BYD Dolphin Mini: o que sabemos sobre o novo elétrico mais barato do Brasil

Subcompacto será lançado em março com quatro lugares e 74 cv de potência A BYD pode repetir o alvoroço que causou quando trouxe o Dolphin para o Brasil em junho do ano passado. Mexeu nos compactos elétricos que estavam confortavelmente na faixa dos R$ 150 mil e fizeram com eles estacionassem agora entre os R$ 120 e os R$ 130 mil. Sim, estamos falando de Caoa Chery iCar, Jac E-JS1 e Renault Kwid E-Tech. A arma da vez é outro Dolphin, mas com o sobrenome Mini, que chega em março ao Brasil. Foi uma forma de chamar o Seagull associando o hatch ao sucesso que colocou a marca BYD nas ruas e na cabeça do povo. O Dolphin foi o elétrico mais vendido e a marca foi a 10ª em 2023 à frente de marcas conhecidas como Peugeot, Ford e Citroën. Saiba-mais taboola Para mexer de novo nos concorrentes, a expectativa é que o Dolphin Mini fique na faixa entre os R$ 100 mil e os R$ 120 mil, mas há concessões para isso. O carro, na China, tem capacidade para quatro ocupantes. Quando dirigimos o carro na China em setembro do ano passado havia na ficha técnica internacional divulgada para a imprensa uma “anotação” sobre o desenvolvimento de uma versão de cinco lugares para o mercado da América Latina. Se essa adaptação for feita, será ilustrativa, pois realmente o espaço só é suficiente para dois ocupantes nos bancos traseiros. BYD Dolphin Mini se chama Seagull na China Divulgação Initial plugin text Como é o BYD Dolphin Mini? O Dolphin Mini tem tração dianteira, com motor elétrico de 55 kWh (74 cv), com baterias de 30 kWh ou 38,8 kWh. No Brasil, ainda não sabemos se a BYD pretende trazer mais de uma versão. Se for única, certamente será a mais equipada da gama (são três versões na China). A com bateria maior tem autonomia declarada de 402 km no padrão chinês, muito mais otimista. Esse número deve ser bem menor quando tiver o padrão do Inmetro. O Dolphin, que usa baterias de 44,9 kWh, tem alcance de 291 km declarados pelo órgão brasileiro. Visual mais esportivo O Dolphin Mini, diferente do “irmão maior”, tem um desenho com aspirações mais esportivas. É até —com certa dose de boa vontade — possível comparar com um Lamborghini, mas calma. Estamos falando dos recortes dos faróis e como eles se integram ao capô inclinado. Na parte de trás, o design repete a linguagem estilística adotada no restante da carroceria, incluindo a lanterna alongada pela tampa do porta-malas, que se acende quando o freio é acionado. Essas linhas acompanham as laterais com vincos que saem das rodas dianteiras e terminam elevando a linha de cintura das portas traseiras. BYD Dolphin Mini tem visual mais esportivo que o Dolphin Divulgação Por dentro sem novidades para quem já conhece outros carros da linha. Estão lá o painel ondulado adornado pela tela giratória no centro, mas o tamanho dela é menor do que do Dolphin. No lugar do visor de 15 polegadas está um de 10,1”. Atrás do volante — igual ao do Dolphin —, outro display configurável de TFT faz as vezes de painel de instrumentos. Esse é de sete polegadas, mas não é do tipo touchscreen. Curioso é o seletor de marchas em um botão giratório no teclado junto a outros comandos. Para engatar o Drive, basta empurrar o botão para cima. A Ré (R) é no caminho contrário. Já para estacionar é preciso apertar uma tecla na lateral dessa “alavanca”. BYD Dolphin Mini tem interior semelhante ao dos outros carros da marca Ulisses Cavalcante Com 2,50 metros de entre-eixos nos seus 3,78 metros de comprimento, graças aos eixos instalados nas extremidades da carroceria, o espaço interno é bom, mas, como já dito, há espaço somente para quatro pessoas. O porta-malas é bem pequeno e a única capacidade divulgada é a de 930 litros, mas aí é com o banco traseiro rebatido. Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital. Mais Lidas

BYD Dolphin Mini: o que sabemos sobre o novo elétrico mais barato do Brasil
Publicidade (DT)
Publicidade (DT)
Subcompacto será lançado em março com quatro lugares e 74 cv de potência A BYD pode repetir o alvoroço que causou quando trouxe o Dolphin para o Brasil em junho do ano passado. Mexeu nos compactos elétricos que estavam confortavelmente na faixa dos R >>>

Essa é mais uma manchete indexada e trazida até você pelo site AUTOMUNDO.