F1: Red Bull teme carros mais lentos com novos motores de 2026

A Red Bull expressou fortes preocupações com o impacto dos novos motores híbridos na Fórmula 1 em 2026, especialmente sobre a redução da velocidade em reta. As regras prevêem uma maior dependência da parte elétrica, diminuindo a potência do motor a combustão em 50%. Essa hibridização, segundo Pierre Wache, diretor técnico da Red Bull, pode significar que os pilotos precisem economizar energia, prejudicando as performances nas retas. Apesar da FIA descartar essas preocupações e planejar dispositivos aerodinâmicos ativos para compensar a perda de potência, Wache não está totalmente convencido. Ele critica a abordagem e questionou se as soluções propostas realmente resolverão o problema fundamental. "Não podemos simplesmente adicionar soluções temporárias. Precisamos olhar para o problema de forma ampla e encontrar a raiz. Quais características precisamos no carro para alcançar o que queremos?", questionou Wache. Para melhorar a competitividade, a FIA planeja carros 40-50kg mais leves, com menos 200mm de distância entre eixos, 100mm mais estreitos e rodas de 16 polegadas. Wache, porém acredita que essa direção para o chassi é uma reação às limitações dos motores híbridos e não uma solução em si. "Eles não pensaram no conceito completo ao mesmo tempo. Primeiro definiram o motor e agora temos que nos adaptar a isso no chassi", criticou Wache. Ele ainda ressalta que o tempo para alterações significativas no motor já passou. Adrian Newey, chefe técnico da Red Bull, tem uma visão mais positiva sobre a aerodinâmica ativa, vendo potencial para aplicação em carros de rua e aumento da eficiência. A relevância para o mundo real foi um fator importante na decisão de aumentar a hibridização, com o objetivo de atrair mais fabricantes de motores.

F1: Red Bull teme carros mais lentos com novos motores de 2026
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A Red Bull expressou fortes preocupações com o impacto dos novos motores híbridos na Fórmula 1 em 2026, especialmente sobre a redução da velocidade em reta. As regras prevêem uma maior dependência da parte elétrica, diminuindo a potência do motor a combus >>>

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