Kawasaki Z900R e Z900RS: estilos diferentes com a mesma base mecânica

Qual é o seu estilo? Você gosta de formas modernas e futuristas ou é mais nostálgico e prefere as linhas clássicas e que marcaram uma época?  Vamos apresentar a família Z da Kawasaki, mais precisamente as Z900R Edition e Z900RS R Edition, duas motos de design antagônico, temperamento nervoso e que dividem alguns de seus equipamentos.  Embora as Kawasaki Z900 e Z900RS compartilhem a mesma plataforma mecânica, há algumas diferenças que tornam a escolha entre eles não trivial então o estilo preferido será o fator principal na decisão da compra. A Kawasaki iniciou a história da família Z em 1972, quando lançou a sua tetracilíndrica que foi um divisor de águas para a marca de Akashi. De lá para cá, várias versões foram lançadas e a família foi crescendo, mais recentemente, a partir da Z1000 e das versões de menor cilindrada Z750 e Z800, e estas duas que acabaram originando a Z900. A Kawasaki anunciou a Z900 em 2016 no EICMA, o mais famoso salão de motocicletas em Milão, na Itália, como modelo 2017. Ela chegou para substituir a Z800, bem como a Z1000 nos EUA. Em outros mercados, a Z1000 ainda é vendida e é considerada a grande confusão, para competir, principalmente, com a Honda CB1000R, BMW S1000R e Suzuki GSX-S1000. LEIA MAIS: Feliz Natal! MOTOCICLISMO libera edições para download gratuitoKawasaki Z900RS une visual clássico com mecânica de última geraçãoBobber da Royal Enfield, Shotgun 650 estreia na Europa Estilos  Se o seu estilo é o moderno, a supernaked Z900 R provavelmente vai seduzir você, o design é agressivo e suas linhas chamam a atenção. Do formato do farol à rabeta minúscula, passando pelas abas do tanque pontiagudas e os rebaixos do tanque, tudo nela parece futurístico. Já para os saudosistas e nostálgicos a Z900RS segue fielmente as linhas de uma das mais consagradas motos que a Kawasaki já produziu, a Z1. Farol redondo, tanque arredondado, banco reto, rabeta baixa e lisa, tudo nela remete à grandiosa Z1. As duas chamam muito a atenção em qualquer lugar e encantam qualquer pessoa, mesmo que não seja motociclista, cada uma a seu estilo impressiona e faz muito sucesso. Semelhanças e diferenças  As duas motos têm basicamente o mesmo conjunto ciclístico. Chassi de treliça tubular, nestas versões R as duas também carregam as mesmas bengalas de 41 mm de diâmetro ajstável na pré carga da mola e na velocidade do retorno, e um monoamortecedor Öhlins a gás S46 regulável na pré carga da mola através de um registro lateral e também na velocidade do retorno. Uma pequena diferença também na ciclística da RS é o menor ângulo de cáster e a medida do trail um pouco maior, assim como seu entre eixos também um pouco maior. O curso de suas suspensões também é o mesmo, 120 mm na dianteira e 140 mm na traseira. Na pilotagem você percebe o pedigree esportivo da Z900R, ela é mais rápida para se direcionar e fazer mudanças de direção, mostrando muita leveza e agilidade. Por outro lado, essa ciclística mais agressiva também limita seu ângulo de esterço. Essas características aliadas a sua ergonomia mais agressiva com uma postura mais avançada e a rabeta mais alta cobra seu preço no conforto, tornando-a mais cansativa para rodar muitos quilômetros. A clássica RS também demonstra muita leveza, ela é mais suave nas inclinações e nas transições de direção, mais pacata, mas nem por isso menos divertida para contornar curvas. A posição de pilotagem mais relaxada e o banco mais largo e reto oferecem maior nível de conforto que na irmã mais esportiva, permitindo encarar longas jornadas sem muito sofrimento.  MOTOR   Embora o motor de 4 cilindros em linha, DOHC de 16 válvulas e refrigeração líquida seja o mesmo nas duas, a Z900 tem mais potência e torque, entregando 125 cv e 10, 1 kgf.m respectivamente, enquanto na versão clássica são 109 cavalos de potência e 9, 7 kgf.m de torque. Ambas vem equipadas com corpos de aceleração de 36 mm para privilegiar as respostas em baixas rotações. O ajuste eletrônico da clássica RS privilegia maior torque em baixas e médias rotações entregando o torque máximo 1.200 rpm antes que na supernaked Z900. A eletrônica da Z900 é mais completa, são quatro modos de pilotagem que interferem na entrega de potência (com diferentes tipos de respostas do acelerador), e no controle de tração. Na clássica a eletrônica é mais básica, nela não há modos de pilotagem, apenas duas regulagens na intensidade de atuação do controle de tração. Esse motor de quatro cilindros da Kawasaki é sensacional, vigoroso e tempestivo, e com uma pegada de arrepiar a espinha com a rápida subida de giro. Basta ter peito e coragem para fazê-lo girar até a faixa vermelha do contagiros e sentir o rugir da admissão até que o frio começa a subir pela espinha, ele é sensacional e tem funcionamento muito liso e com baixíssimo nível de vibração. É uma delícia e tem desempenho de esportiva. A embreagem assistida e deslizante também ajuda na suavidade do conjunto nas mudanças de marcha. Outra difere

Kawasaki Z900R e Z900RS: estilos diferentes com a mesma base mecânica
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