DS apresenta o Manifesto M.I. 21 Concept, que antecipa como será o interior do futuro

DS apresenta o conceito de interior para o futuro com o MANIFESTO M.I. 21 Concept, que pode antecipar como serão os futuros painéis da marcaA DS apresentou oficialmente um conceito, mas um conceito diferente do que vemos. Trata-se de um conceito de painel, como uma forma de antecipar o que veremos dentro de alguns anos nos carros da DS. Assim nasce o MANIFESTO M.I. 21 Concept. O modelo é um trabalho de investigação que visa ilustrar a visão dos futuros interiores dos carros da DS, em conjunto com equipes de design e de produto. Para isso, o conceito exprime novos conceitos, silhuetas, desenvolvimentos tecnológicos, ergonomia repensada e Human Machine Interfaces (HMI). "O ‘Révélations’ é um evento dedicado ao ‘savoir-faire’, ao artesanato e à excelência dos artesãos. Participamos desde 2019. É uma oportunidade de encontrar um público sensível ao vanguardismo, à beleza dos materiais, ao estilo, ao ‘savoir-faire’ e ao design. É interessante recolher as suas impressões, sensações e comentários, como num teste em tamanho real com especialistas.", disse Thierry Metroz, Diretor de Design da DS Automobiles. O M.I. 21 foi concebido por Thomas Bouveret, Responsável pelo Design de Interiores, Vincent Lobry, Responsável pelo Design de Cores, Materiais e Acabamentos e as suas equipas. A marca confirmou que considerou alguns conceitos para o desenvolvimento do manifesto como luz, volumes, som, imersão, dimensão artística. Sobre luz, a marca confirmou que direta ou indiretamente a meta da DS era levar leveza aos elementos e conferir uma nova dimensões aos materiais, para tornar o interior um protagonista importante na experiência sensorial a bordo, adaptável, inteligente e ligada ao ambiente. Nos painéis das porta, a DS ainda adicionou anéis de luz, sublinhando os materiais que exibem. No pilar de volumes, a DS confirma que desenvolveu uma nova arquitetura com mais espaços para arrumação. A marca trabalhou também com a flutuação do painel do instrumentos, trazendo-o mais para a frente. O piso foi liberado e repensado, sem túnel central e nem console central, garantindo linhas mais limpas. A DS também trabalhou em superfícies de vidros no painel que foram aumentadas para oferecer mais espaço, liberdade e serenidade a bordo. O modelo também trouxe um equilíbrio entre materiais, sensações táteis e a distribuição dos volumes que foi reorganizado para criar uma sensação de maior bem-estar. Em termos de som, a DS trabalhou na contribuição de um habitáculo que oferece melhora acústica dos interiores. O som pode ampliar a experiência ou desaparecer para criar uma sensação de satisfação.A DS trabalhou também para economizar espaço e massa, com um estilo fluído e requintado que garante uma experiência sonora com agrupamento de elementos centrais, tornando-se um objetivo emblemático por meio do design, posicionamento no habitáculo das saídas de som e a iluminação que também é incorporada. Em termos de imersão, a marca fala em desenvolver estofamentos em cetim e algodão. O painel também possui uma grande tela que une quadro de instrumentos, central multimídia e que se estende até a frente do passageiro. A diferença é que essa tela pode ser desligada, tornando-se opaca.Em termos de dimensões artísticas, o MANIFESTO M.I. 21 Concept foi apresentado como um passo à frente de disponibilizar uma solução para ser uma verdadeira peça artística. A ausência de alto-falantes cria um vazio que permite repensar certas zonas de arrumação e redefinir um espaço maior, dedicado à expressão de competências. O interior ainda traz círculos que representam uma geometria perfeita e uma garantia de tranquilidade, diferenciando o habitáculo como uma forte assinatura gráfica. "Um manifesto é uma ferramenta de trabalho, um verdadeiro acelerador de evoluções que usamos para refletir no futuro da marca. Fisicamente, é um modelo secreto, porque incorpora muitos elementos do nosso futuro.”, disse Metroz.“Estas maquetas são um elo de ligação entre a nossa visão e os nossos projetos em desenvolvimento. Permitem-nos orientar o nosso trabalho e partilhar os nossos desenvolvimentos sobre a Marca com as equipas de engenharia e de gestão do Grupo. Podemos, também, realizar testes para medir o seu nível de atratividade. Por se tratar de uma ferramenta de investigação interna, as nossas equipas utilizam-na para dar largas à sua criatividade, tendo em conta o facto de que a maioria dos elementos tem de estar pronta para a produção. E é aí que reside a grande diferença em relação a um ‘concept-car’, que tem poucas ou nenhumas hipóteses de ser industrializado”, destacou o executivo.“O meu último ponto é que o tempo é essencial. Com um design 100% digital, são necessários menos de seis meses desde o primeiro esboço até ao modelo acabado. Os manifestos tornam reis os nossos pensamentos sobre um produto futuro, num determinado momento, resultando num quadro de referência.”, finaliza Metroz ao ser perguntado sobre a diferença do MANIFESTO M.I. 21 Concept em relação a um conce

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