Um ano mais competitivo do que parece – Newsletter No Paddock da F1 com a Ju #240

O que falta para a Williams fechar a única vaga em aberto para 2024James Vowles gosta de explicar tudo nos mínimos detalhes e disse que quer avaliar a temporada de Logan com calma antes de tomar uma decisão sobre a última vaga que falta fechar ainda no grid. É claro que a decisão não é só técnica. O piloto tem o apoio dos investidores da equipe, e até onde eu sei tem um contrato de dois anos. Contratos não querem dizer muito na F1. Vesti não conseguiu o título da F2, condição que a Mercedes deu a ele para praticamente impor seu nome na Williams, Drugovich não fechou nada ainda fora da F1 não porque sabe que tem algo muito bom, mas porque não quer deixar essa oportunidade passar caso a vaga se abra. LEIA MAIS.ANÁLISE DO GP DE ABU DHABI: Não foi o estilo de corrida que favorece os pontos favoritos da Red Bull e, mesmo assim, Max Verstappen venceu com quase 20s de vantagem, deixando claro para os rivais que a caminhada é longa até chegar no desempenho do holandês. E mesmo a corrida de Sergio Perez mostrou como a Red Bull está um passo adiante. E Carlos Sainz fez ótimo campeonato acabou ficando devendo na hora da decisão para a Ferrari. LEIA MAIS.O ousado plano de sucessão para Hamilton e as novidades da sprintEu já tinha ouvido que o plano da Mercedes era colocar Kimi Antonelli, que sequer estreou na F2, no lugar de Sargeant (ou de quem estiver na Williams) em 2025. Ok, prematuro, mas o italiano já mostrou que é muito especial. Mas há o segundo passo. Lewis Hamilton queria mais de dois anos de contrato, lembra? Até porque ele sabe que essa diferença para a Red Bull não vai acabar de uma hora para a outra, e em 2026 começa uma nova era na F1 (com eles tendo um motor próprio pela primeira vez, o que é um risco enorme). Mas Lewis só conseguiu assinar até o final de 2025. Porque a Mercedes não quer deixar Antonelli escapar pelo mesmo motivo que deixou Verstappen. LEIA MAISRapidinhas da semanaGabriel Bortoleto foi finalmente confirmado na Virtuosi para o ano que vem. Ele chega lá com um investimento robusto, do jeito que o Guanyu Zhou tinha quando o Felipe Drugovich esteve na equipe. Tudo o que tiver de melhor, vai para o carro dele. A equipe não é a que tem mais recursos, mas é para ele lutar na parte da frente do grid em seu primeiro ano na categoria, o que é seu objetivo. Então eu aproveito para relembrar o papo que tive com ele para o podcast, e separei um trecho em que ele fala desse caminho tortuoso até a F1.AQUI O PODCAST COMPLETO COM BORTOLETOEstá a pleno vapor a minha parceria com a Bianca Rossetto, que faz parte da nossa turma do No Paddock, para levar vocês para corridas na próxima temporada. O plano inicial era formar um grupo para ir ao GP da Emilia Romagna nos 30 anos da morte do Senna, mas o projeto se expandiu! Quem quiser mais informações é só entrar em contato com a Bianca, cuja agência de turismo é licenciada pela F1 Experiences.Falando em viagem, uma dica para quem estiver em Londres no ano que vem é dar uma olhada na pista de kart no estádio do Tottenham. É isso mesmo. O estádio em si já é incrível, é um dos mais tecnológicos do mundo, super confortável para ver jogo. E eles vão abrir uma pista (na verdade, 3 traçados) em conjunto com a F1, com karts elétricos. O projeto promete. O Melhor da InternetUma entrevista muito boa com um Lewis Hamilton gente como a genteEle fala muito sobre duvidar da própria capacidade depois de viver duas temporadas que ele jamais poderia imaginar que viriam dois anos atrás. E ele também repete algo que disse ao longo da temporada, que pediu mudanças no carro que não foram feitas. Disse que viu logo no teste que os problemas seguiam os mesmos. E a saída de Mike Elliot do cargo de diretor técnico pode ter tido muito a ver com isso. Lewis queria Allison de volta. LEIA MAIS.Outra entrevista muito boa, do Alex AlbonApesar do foco aqui ser saúde mental, como trabalhar no crescimento pessoal em meio à adversidade, e por aí, tem um trecho da entrevista que acabou chamando a atenção. Albon basicamente diz que os carros da Red Bull não são feitos para Verstappen, mas sim que ele consegue ficar confortável com um tipo de acerto que deixa o carro mais no limite. Ele dá um exemplo muito bom. É como se você deixasse a sensibilidade do mouse no máximo. Você faz um pequeno movimento e a setinha vai para todos os lados. É assim que o Max gosta de acertar o carro, é assim que ele leva o carro ao limite.Essa discussão gerou uma resposta brilhante de um ex-engenheiro de performance da Red Bull, que inclusive trabalhou com Verstappen, e que já indiquei algumas vezes por aqui:Por que estava todo mundo de olho no assoalho da AlphaTauri em Abu DhabiPrimeiro, teve gente no paddock especulando quem pagou por esse assoalho já no finalzinho da temporada. As mudanças eram enormes, e em várias partes (que tiveram que ser declaradas, seguindo a regra da FIA, mas que não foram vistas, já que tem muita coisa que não é aparente a não ser que o carro seja levantado) e esta matéria traz as explicaçõ

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O que falta para a Williams fechar a única vaga em aberto para 2024James Vowles gosta de explicar tudo nos mínimos detalhes e disse que quer avaliar a temporada de Logan com calma antes de tomar uma decisão sobre a última vaga que falta fechar ainda no gr >>>

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