F1: conheça os brasileiros que trabalham na Aston Martin, McLaren, Mercedes e Williams

De consultor a engenheiro, Brasil tem pelo menos quatro representantes nos bastidores da Fórmula 1 O Brasil não tem um representante nas pistas da Fórmula 1 há cinco anos. O último a ter um assento garantido na categoria foi Felipe Massa, na Williams, em 2017. Depois dele, só Pietro Fittipaldi pilotou um dos carros, quando substituiu Romain Grosjean na Haas após acidente do francês, em 2020. Mas se os brasileiros estão fora dos holofotes principais do automobilismo, saiba que eles têm papéis importantes nos bastidores dos autódromos. Durante a cobertura da Autoesporte no Grande Prêmio do Brasil de F1 de 2023, conhecemos quatro brasileiros que trabalham em quatro diferentes equipes da categoria. Infelizmente, as regras não permitem que os jornalistas façam entrevistas com eles, mas isso não impede que as suas histórias sejam contadas. Portanto, conheça abaixo quem são e o que fazem. GP do Brasil de F1: conheça todos os pilotos e equipes vencedores GP do Brasil: roupas e acessórios oficiais da F1 chegam a custar R$ 2.000 no Autódromo de Interlagos GP Brasil de F1: estacionar o carro próximo ao Autódromo de Interlagos pode custar R$ 300 Adriano Griecco - Aston Martin Adriano Griecco trabalha na parte de logística da Aston Martin durante o GP do Brasil Fernanda Freixosa Com formação em administração e jornalismo, Adriano Griecco iniciou sua carreira como jornalista automotivo, atuando nas principais mídias do setor por 14 anos. Depois, trabalhou na General Motors da América do Sul como gerente de relações públicas e de assuntos institucionais por mais de 13 anos. Agora, é gerente comercial da Renova Ecopeças, da seguradora Porto. Você deve estar se perguntando qual o papel de Griecco dentro da Fórmula 1. O brasileiro atua, somente durante os Grandes Prêmios do Brasil, na parte de logística da Aston Martin. Isso significa que suas funções começam em traduções e chegam até em soluções de problemas dentro da cozinha da equipe, por exemplo. Gil de Ferran - McLaren Gil de Ferran é consultor na McLaren Divulgação Campeão da Fórmula 3 Inglesa, das 500 Milhas de Indianápolis e bicampeão da CART (atual IndyCar Series), Gil de Ferran nasceu na França, mas mora no Brasil desde os quatro anos de idade. Sua carreira fora dos carros começou em 2005 como diretor esportivo da equipe British American Racing na Fórmula 1, que foi transformada na Honda Racing F1 Team logo depois. Nos próximos anos, o franco-brasileiro até voltou às pistas como piloto e chegou a fundar a sua própria equipe para competir na Indy Racing League, mas, em 2018, começou a atuar na McLaren, voltando ao cargo de diretor esportivo até 2021. Em maio deste ano, aos 55 anos, Gil de Ferran voltou à equipe inglesa após reestruturação interna no time. Portanto, agora o papel do profissional dentro da McLaren é de conselheiro do novo chefe de equipe Andrea Stella e do novo diretor operacional Piers Thynne. Leonardo da Silva Donisete - Mercedes Leonardo da Silva Donisete é engenheiro da Mercedes e subiu ao pódio do Hamilton e Bottas no GP do Brasil de 2021 Reprodução/Mercedes Ao ver a foto de Leonardo da Silva Donisete, você provavelmente deve ter lembrado da cena icônica do pódio do GP do Brasil de Fórmula 1 de 2021. Isso porque o brasileiro estava presente com a bandeira do Brasil ao lado do vencedor Lewis Hamilton. Leonardo, formado em engenharia mecânica, é nada menos que o engenheiro de estratégia de corrida da equipe britânica há quase sete anos. A principal função do mineiro, nascido em Pato de Minas, é coordenar o grupo de estratégia em algumas corridas ao longo da temporada. Portanto, é ele que mantém Lewis Hamilton informado sobre os planejamentos. Teo Santos - Williams Teo Santos é mecânico da Williams há mais de 20 anos Reprodução/Williams Entre todos os brasileiros citados acima, Teo Santos é quem está há mais tempo fazendo parte da Fórmula 1. Nascido em Juiz de Fora (MG), começou sua carreira nos Estados Unidos e foi morar na Inglaterra alguns anos depois. Há mais de duas décadas, é mecânico da Williams. Além disso, foi um dos profissionais responsáveis pelo carro de Lance Stroll na equipe. Hoje, não sabemos se o mineiro cuida dos equipamentos de Alexander Albon ou de Logan Sargent. Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital. Mais Lidas

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