Chery traz marca Omoda ao Brasil sem ajuda da CAOA; já testamos o SUV que chega em 2024

Depois de BYD e GWM, Chery vai trazer três novas marcas para cá; SUV C5 pode ser produzido em Jacareí (SP) Matéria originalmente publicada no site Autocosmos/México A chegada das conterrâneas BYD e GWM ao Brasil parece ter despertado o desejo da Chery de expandir as operações por aqui. Tanto que o grupo chinês trabalha para trazer de forma independente três novas marcas ao nosso mercado: Jaecoo, Exeed e Omoda. Você não leu errado. Os chineses cogitam deixar o grupo brasileiro Caoa de fora da operação das novas marcas. Segundo o Motor1, existe a intenção de voltar a produzir carros na fábrica de Jacareí (SP), fechada pela Caoa no ano passado. Chery Tiggo 9: SUV gigante é registrado no Brasil com traseira à la Audi 5 montadoras chinesas que ainda vão chegar ao Brasil Como as chinesas investiram em carros elétricos e deram a volta por cima no Brasil Com ou sem Caoa, aproveitamos que os colegas do Autocosmos México já avaliaram alguns modelos da Omoda e trazemos aqui as primeiras impressões do Omoda C5, um SUV cupê que já rodou em testes no Brasil e deve ser um dos primeiros lançamentos da nova fase da Chery por aqui. No México, o nome oficial do modelo é Omoda C5 e a estreia aconteceu há um ano. O nome Omoda deriva de dois elementos: a "O" que simboliza o novo e "Moda" que se refere às tendências. E o Omoda C5 é o primeiro de uma série de veículos da fabricante chinesa que constituem uma nova família de produtos. Por aqui, terá uma jornada independente da Chery, incluindo uma versão elétrica chamada E5. Design Grade integrada ao para-choque é marca registrada do Omoda C5 Divulgação O departamento de design da Chery trabalhou para diferenciar o Omoda C5 da linha Tiggo. A parte frontal é, sem dúvida, a mais dramática e elaborada, remetendo imediatamente a um veículo conceitual de alguns anos atrás ou a um carro elétrico atual. A repetição de elementos geométricos na parte frontal pode causar ansiedade em quem sofre de uma condição chamada tripofobia. Os lados têm linhas marcantes e acentuadas na parte inferior da carroceria e no teto, com toques de cor vermelha em algumas partes e nos espelhos. O resultado é interessante e diferente do que se vê normalmente. Na traseira, há uma das poucas partes cromadas do veículo, na área inferior do para-choque traseiro. As rodas pretas também têm detalhes de cor vermelha, o que harmoniza bem com os demais elementos da mesma cor. Omoda C5 tem detalhes de cor vermelha nas rodas e na carroceria Divulgação Dimensões e motorização Design explicado, vamos encaixar o Omoda C5 no gigantesco segmento de SUVs. Com 4,40 metros de comprimento e 2,63 m de entre-eixos, ele praticamente espelha as medidas de um Jeep Compass. É ainda 3 cm mais largo (1,84 m) e 4 cm mais baixo (1,59 m) do que o utilitário esportivo favorito dos brasileiros. O porta-malas de 378 litros fica abaixo da média, mas supera o volume do Honda HR-V, por exemplo. Possivelmente, a parte menos inovadora do modelo seja o conjunto mecânico, uma vez que é equipado com um motor 1.5 de quatro cilindros auxiliado por um turbocompressor, acoplado ao câmbio CVT. São 156 cv e 23,4 kgfm, números similares aos fornecidos pelo motor 1.4 turbo do Volkswagen Taos, por exemplo. A suspensão segue o esquema do Toyota Corolla Cross, outro futuro concorrente: McPherson na frente e eixo de torção na traseira. Assim como nos rivais, os freios são a disco nas quatro rodas. Interior Cabine do Omoda C5 tem acabamento de boa qualidade e visual moderno Divulgação A cabine é um dos destaques do Omoda C5. Os estofamentos são de couro de boa qualidade, macios e confortáveis. O painel que abriga uma tela enorme — na verdade, são duas telas — é feito de plástico e tem uma combinação de materiais com diferentes texturas. A iluminação indireta pode ser alterada por meio de controles sensíveis ao toque. O console central abriga a alavanca de mudança de marcha e possui uma combinação de botões físicos, além de alguns controles sensíveis ao toque. Os acabamentos em geral são bons e de boa qualidade. Como dissemos pouco acima, há duas telas de 10,25 polegadas: uma para o painel de instrumentos e informações do veículo e outra sensível ao toque para integração com o Android Auto e o Apple CarPlay, que podem ser conectados tanto com fio quanto sem fio. O pacote de itens de assistência ao condutor está entre os mais completos. No México, há alertas de mudança de faixa e colisão frontal com frenagem automática de emergência, controlador de velocidade adaptativo e faróis com facho alto automático. Como anda? Omoda C5 é um pouco mais potente que um Volkswagen Taos Divulgação Hoje, talvez 150 cavalos de potência possam parecer poucos, e em um SUV, podem parecer um pouco escassos, mas temos a magia de um turbocompressor que melhora bastante o desempenho. Porém, o câmbio CVT, embora funcione perfeitamente, tira toda a emoção da condução. Mas é importante entender que o Omoda C5 é um veículo voltado principalmente para a família e não tem pretensõe

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