Honda CR-V volta ao Brasil em breve com motor híbrido e mais espaço; leia o teste

Autoesporte foi até Portugal para conhecer a nova geração do SUV da fabricante japonesa O novo Honda CR-V chega à sexta geração oferecendo pela primeira vez a motorização híbrida plug-in (chamada pela marca de e:PHEV) no mercado europeu. Há também um modelo híbrido mais simples (e:HEV), com conjunto menor de baterias. Autoesporte esteve na região do Porto, em Portugal, para conhecer o SUV que desembarcará no Brasil em 2024, provavelmente apenas na versão e:HEV. Honda ZR-V será vendido em versão única no Brasil para brigar com Compass e Corolla Cross Teste: Novo Honda Accord é um Civic gigante, tem consumo de 1.0 e briga com BMW Honda Civic Type R x Toyota GR Corolla: aceleramos os hatches esportivos na pista As versões compartilham o motor 2.0 de quatro cilindros, que funciona em ciclo Atkinson para melhorar a eficiência e entregar 148 cv de potência e 19 kgfm de torque. Os números combinados são os mesmos para ambas as configurações: 184 cv e 33,5 kgfm de torque. No CR-V híbrido plug-in há um motor elétrico complementar que tem a responsabilidade principal de mover o veículo. Honda CR-V E:HEV entrega 184 cv e 33,5 kgfm de torque Divulgação A bateria da versão e:HEV é pequena e tem apenas 1,1 kWh de capacidade. Sua contraparte que pluga na tomada possui baterias maiores, de 17,7 kWh. Isso reflete diretamente no consumo combinado, pois a versão híbrida convencional pode marcar 16,9 km/l em uso misto (cidade e estrada), enquanto o plug-in faz impressionantes 125 km/l nas mesmas condições. Com 4,71 metros de comprimento, o SUV cresce 10,5 centímetros em relação ao antecessor e acrescenta 3,8 cm na distância entre-eixos e 1 cm em largura. O CR-V está 1,4 cm mais baixo, mas isso tem sido uma constante nos novos modelos para melhorar a aerodinâmica e reduzir o consumo. Novo Honda CR-V está maior em relação ao seu antecessor Divulgação Ao crescer por fora, a cabine do novo CR-V também tem está mais espaçosa. O SUV japonês é um dos mais generosos da categoria, especialmente na segunda fileira, onde o banco pode ser ajustado para a frente e para trás em um trilho corrediço. Até jogadores da NBA podem viajar sem serem espremidos pelos assentos dianteiros. Os bancos em si são muito confortáveis, apesar de os encostos de cabeça traseiros não terem ajustes de altura. O túnel central é baixo e promove maior liberdade de movimentos e espaço para os pés. Há saídas de ventilação (mas sem opção de escolher a temperatura). O ângulo de abertura das portas é bom, o que facilita o acesso de idosos e a instalação de cadeirinhas de bebês. Bancos do Honda CR-V podem ser ajustados para a frente e para trás em um trilho corrediço Divulgação O porta-malas do CR-V aumentou 99 litros entre as gerações, subindo para um total de 587 litros. O ganho de espaço é ainda maior na versão PHEV, que tem um vão subterrâneo capaz de agregar mais 72 litros. Esse compartimento extra é dedicado ao armazenamento dos cabos de carregamento da bateria. Porta-malas do Honda CR-V comporta 587 litros Divulgação As principais características dos SUVs da Honda aparecem no painel do CR-V: estrutura horizontal, montagem sólida e materiais de qualidade. As texturas são suaves na parte superior de todas as portas e as saídas de ventilação receberam grelhas transversais de hexágonos. A central multimídia e o painel de instrumentos digital possuem telas de 9 e 10,2 polegadas, respectivamente. Os gráficos do sistema nativo, porém, são datados. Por sorte, o sistema oferece conexão Android Auto e Apple CarPlay para o pareamento de smartphones. As versões mais equipadas têm head-up display. Interior é bem parecido com o dos novos HR-V e Civic vendidos atualmente no Brasil Divulgação Os comandos da ventilação foram preservados em botões giratórios que são fáceis de usar. A única diferença do painel do novo CR-V em relação ao do ZR-V está no console entre os bancos dianteiros, que é mais largo. A visibilidade se destacou logo nos primeiros quilômetros a bordo do CR-V, como consequência da boa área envidraçada, dos retrovisores externos e da qualidade de captação das imagens das câmeras (traseira e 360°). Honda CR-V tem pneus 235/60 R18 Divulgação O acerto de suspensão do CR-V e:HEV é mais voltado ao conforto, independentemente do modo de condução selecionado (Sport, Normal, Eco e Neve). Aliás, há pouca diferença de desempenho entre o modo Sport e o Normal, seja no peso da direção, seja na reação do motor. No Eco, nota-se que o acelerador fica mais preguiçoso — mas isso pode ser resolvido aplicando um pouco mais de força no pedal da direita. A potência máxima é a mesma em todos os modos, segundo a Honda. No caso da versão híbrida plug-in, sente-se um pouco mais de diferença entre os modos por causa dos amortecedores eletrônicos variáveis. Funcionamento conjunto dos motores elétrico e a combustão do CR-V é barulhento Divulgação A performance das versões híbridas é adequada em virtude da entrega instantânea do motor elétrico. O CR-V não sente grandes dificuldades e

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