Carro elétrico vai ficar mais caro nos próximos anos no Brasil; entenda o motivo

Governo confirma retomada da cobrança de impostos gradativa até atingir os 35% aplicados atualmente nos veículos a combustão A cobrança de impostos de importação para carros elétricos será retomada no Brasil ao longo dos próximos três anos. A informação foi confirmada por Uallace Moreira, secretário do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) em entrevista à Reuters. Os 25 carros elétricos mais vendidos do Brasil em 2023; Volvo lidera Caoa investe R$ 3 bilhões em fábrica de Anápolis (GO) e vai aumentar produção do Tiggo 5X Marcas chinesas vão produzir 1/3 de todos os carros vendidos no mundo em 2030 Segundo Moreira, a cobrança dos impostos zerados em 2015 será retomada gradativamente até atingir os 35% aplicados atualmente nos veículos a combustão. O cronograma e os prazos para a medida são discutidos no governo. Initial plugin text “O que podemos fazer para estimular a produção local? Tornar as importações um pouco mais difíceis e caras”, disse Moreira. O secretário pontuou também que a mesma medida foi adotada em outros países. A cobrança será retomada para estimular a produção local em um momento de ebulição das vendas de marcas chinesas. Fabricantes como BYD e GWM entraram com força no mercado nacional e apostam na eletrificação. A Caoa Chery já oferece carros híbridos e elétricos no Brasil, enquanto a Jac Motors optou por abandonar completamente o segmento de veículos a combustão. Estímulo à indústria nacional Fábrica da GWM em Iracemápolis (SP) Divulgação Márcio de Lima Leite, presidente da Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), defendeu a volta da cobrança em coletiva realizada no último dia 6. O executivo afirmou que a retomada do imposto de importação de carros elétricos é um consenso entre todas as marcas da Anfavea, mas sugeriu a criação de um arranjo de cotas para permitir preços mais competitivos para a produção local. As novatas BYD e GWM adquiriram fábricas no Brasil, em Camaçari (BA) e Iracemápolis (SP), respectivamente. A intenção é produzir carros elétricos nacionais no futuro. Antes, os complexos pertenciam à Ford e à Mercedes-Benz. Fonte: Reuters Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital. Mais Lidas

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