Citroën Basalt: já testamos o novo SUV mais barato à venda no Brasil

Quando pisamos forte no pedal do acelerador, a dianteira parece solta demais, podendo causar alguns sustos. É preciso segurar bem firme o volante para compensar. Mas, em curvas, a precisão do volante até surpreende, e não há inclinação de carroceria.No quesito ergonomia, há três pontos que incomodam. O botão para acionar o modo Sport fica à esquerda do volante, em posição baixa que não permite ver se ele foi ou não acionado sem ter de desviar completamente os olhos da via. Ajudaria se o painel mostrasse a ativação ou não do recurso, algo que não ocorre.A alavanca de ajuste da altura do banco também é mal posicionada, deixando pouco espaço para as mãos. Os botões para os vidros traseiros estão na parte de trás do console central, em vez das portas. Assim, tanto ocupantes dianteiros quanto os de trás podem acessá-lo.Imagem: Rafaela Borges/UOLEsta solução, porém, é apenas incomum, mas não necessariamente um problema ergonômico. É, na verdade, uma maneira de economizar - algo até bem-vindo, já que estamos falando de um carro com excelente preço. Em vez de seus botões para o vidro, há quatro.Aliás, vidros elétricos são itens de série em todas as versões - assim como painel com tela digital de TFT e central multimídia. O Basalt tem freio de estacionamento manual, e não há partida por botão nem chave presencial.

Citroën Basalt: já testamos o novo SUV mais barato à venda no Brasil
Publicidade (DT)
Publicidade (DT)
Quando pisamos forte no pedal do acelerador, a dianteira parece solta demais, podendo causar alguns sustos. É preciso segurar bem firme o volante para compensar. Mas, em curvas, a precisão do volante até surpreende, e não há inclinação de carroceria.No qu >>>

Essa é mais uma manchete indexada e trazida até você pelo site AUTOMUNDO.