Citroën Basalt: 5 itens da versão indiana que o SUV brasileiro não tem

Novo SUV compacto parte de R$ 89.990, mas revela inferioridades em relação ao modelo produzido na Ásia Carros globais jamais estarão livres de comparações. Este é o caso do Citroën Basalt, o novo SUV compacto lançado este ano com foco em países emergentes. Ele é produzido no Brasil e na Índia para atender não apenas os mercados locais como toda a América do Sul e o Sudeste Asiático. Citroën Basalt 2025: veja preços, equipamentos e versões Por aqui, parte de R$ 89.990 na versão Feel com motor 1.0 aspirado de 75 cv e 10,4 kgfm de torque. A configuração mais cara, First Edition, custa R$ 107.390 e traz o motor 1.0 turboflex de 130 cv e 20,4 kgfm, sempre com câmbio CVT. Veja a tabela abaixo: Feel 1.0 MT: R$ 89.990 Feel 1.0 AT: R$ 96.990 Shine 1.0 AT: 104.990 First Edition AT: R$ 107.390 Embora concessionários digam que os valores vão aumentar em até R$ 7 mil a partir do dia 5 de novembro, a Citroën não confirma. Citroën Basalt é um dos carros mais baratos do Brasil Divulgação Ainda que os modelos sejam feitos sobre a mesma plataforma modular CMP da Stellantis, o Basalt tem diferenças dependendo de onde é produzido. Neste processo, a versão brasileira acabou demonstrando certas inferioridades técnicas, tanto no pacote de equipamentos quanto no de segurança. Isso pode ser explicado pelo posicionamento de mercado do Basalt. Enquanto o modelo indiano chega às lojas como o único SUV compacto com pegada cupê da Stellantis na região, a versão brasileira convive com o Fiat Fastback, que tem carroceria com proposta parecida. Portanto, o Basalt foi posicionado como um veículo de entrada no segmento dos SUVs compactos por aqui. A Stellantis entende que clientes que buscam um modelo mais equipado podem adquirir o Fastback. Autoesporte revela cinco itens que marcam presença no Basalt indiano, mas não estão na versão produzida em Porto Real (RJ). Acompanhe: 1 - Airbags de cortina Citroën Basalt indiano tem airbags de cortina para os passageiros traseiros Divulgação O Basalt indiano tem seis airbags — frontais, laterais e de cortina — nas versões mais equipadas. Para o Brasil, independentemente da versão, o SUV compacto chega às lojas com apenas quatro bolsas: as duas frontais, que são obrigatórias desde 2014, e as duas laterais, posicionadas na coluna B, onde fica a divisão das portas dianteiras e traseiras. O par de airbags extras do modelo indiano está alocado nas chamadas “cortinas”, próximas à coluna C. Assim, em caso de impacto lateral, os passageiros do banco traseiro também estão protegidos. 2 - Faróis de LED Citroën Basalt Vision indiano tem faróis de LED com projetores Divulgação Outra superioridade técnica do Basalt indiano contra o modelo brasileiro está no sistema de iluminação. Isso porque o modelo asiático tem faróis de LEDs com projetores nas versões mais equipadas. Enquanto isso, por aqui, o SUV é oferecido apenas com lâmpadas halógenas. 3 - Controles dos vidros traseiros nas portas Para simplificar o Basalt nacional, a Stellantis colocou os comandos dos vidros traseiros na parte central da cabine, na região do console. Assim, as mesmas teclas servem tanto para o acionamento do motorista quanto dos passageiros. + Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte. Trata-se de uma economia de custos. Além de ter poupado com os cabos, já que instalar este mecanismo na porta traseira demandaria mais alguns metros de fiação, a Citroën também não precisou instalar botões extras na porta do motorista. O modelo indiano, porém, traz a disposição convencional: quatro botões para comandar todas as janelas ao lado do motorista e um botão em cada porta traseira. Initial plugin text 4 - Saídas de ar-condicionado traseiras Na pegada do Citroën C3 Aircross, o Basalt indiano também tem saídas de ventilação Divulgação Quando o C3 Aircross de sete lugares foi lançado no Brasil, a Citroën revelou uma forma criativa para refrigerar toda a cabine. Há um pequeno ventilador instalado no teto, responsável pela captação do ar gelado e pela redistribuição aos bancos traseiros. Este equipamento se faz presente no Basalt indiano, mas não deu as caras no modelo nacional. A Stellantis afirma que o ar-condicionado do Basalt nacional é o mais potente da categoria, capaz de refrigerar toda a cabine sem saídas auxiliares. Ademais, nem chega a ser uma falha do SUV, tendo em vista que não há uma terceira fileira de bancos para levar passageiros extras. Isso está mais para um "mimo" do modelo indiano. 5 - Porta-objetos baú entre os bancos Modelo nacional não tem reservatório entre o motorista e o passageiro Divulgação Enfim, outro item que não está presente no Basalt brasileiro é o compartimento central que fica abaixo do encosto de braço. Ele foi preterido por um pequeno apoio de cotovelo que está anexado ao assento do motorista. Este costuma ser um dos compartimentos mais generosos nos carros. É possível até colocar garrafas de água, smartphones, carregador

Citroën Basalt: 5 itens da versão indiana que o SUV brasileiro não tem
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