Vídeo: Chevrolet Tracker muda em breve; o que ainda vale a pena no SUV?

Conforto ao dirigir e espaço interno são destaques positivos, mas pacote de segurança e visual pedem atualizações Design já conhecido pelos brasileiros, bom espaço interno devido ao entre-eixos de 2,57 metros e porta-malas razoável para a categoria (393 litros): estas são algumas das características do Chevrolet Tracker. O SUV compacto chegou à linha 2025 com preços que iniciam em R$ 119.900, mas sem mudanças estéticas e tecnológicas. A razão, de acordo com a marca, está relacionada ao plano de trazer uma reestilização do utilitário ao Brasil, que deve chegar ao mercado nacional a partir do meio do ano que vem. Antes da mudança, Autoesporte resolveu mostrar tudo o que ainda vale a pena no SUV e o que precisa melhorar. Aperte o play e confira! + Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte. A terceira e atual geração do Tracker oferece dois conjuntos mecânicos. Pode ser equipada com motor 1.0 turbo flex de três cilindros nas versões LT, LTZ, Premier e Midnight, ou com um propulsor 1.2 turbo flex, também de três cilindros, presente na variante mais completa Premier e na série com visual esportivo, RS. Assim, são 116 cv de potência e 16,8 kgfm de torque na primeira opção. No caso do motor 1.2, esses números sobem para 133 cv e 19,4 kgfm. Na reestilização, podemos citar que o novo Tracker terá a nova comunicação visual da marca, assim como a minivan Spin e a picape S10, que passaram por profundos facelifts esse ano. Além disso, o pacote de equipamentos deve ficar mais completo. Afinal, o modelo não oferece pacote ADAS, tem quadro de instrumentos analógico e ar-condicionado digital de apenas uma zona, sem saída para os ocupantes da segunda fileira. Chevrolet Tracker: os problemas e defeitos mais comuns do SUV compacto Chevrolet Tracker é vendido em sua terceira geração no Brasil e deve passar por um facelift em 2025 Fábio Aro/Autoesporte Em compensação, o SUV compacto permite que o motorista desfrute de uma direção confortável. Outro ponto positivo está na central multimídia, que mesmo com o layout antigo do sistema MyLink, é bem intuitiva — e deve ficar maior com o facelift. Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital. Mais Lidas

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