Quanto desvalorizam elétricos e híbridos chineses com pouco tempo de uso

Um BYD Dolphin, modelo 23/24 com um ano de uso é comprado em média a R$ 111 mil e vendido a R$ 127 mil - o zero-km custa R$ 159 mil. Já um BYD Song Plus 23/23 é vendido como preço final a R$ 189 mil, mas nas revendas aceitam a compra por R$ 162 mil. Já o valor de um zero-km está em R$ 229.800Estratégia de vendasMarcelo Cruz é presidente do Sindicato dos Revendedores de Automóveis usados do Estado de São Paulo, e também da Associação dos Lojistas Revendores Autônomos de Veículos. As duas entidades representam juntas cerca de 15 mil lojas.Ele afirma que "veículos chineses como BYD e GWM não sofrem do antigo preconceito contra carros chineses, porque mostram produtos de qualidade, e os híbridos têm encontrado menos resistência no mercado de seminovos, menor rejeição graças à sua depreciação mais branda e à percepção de serem uma 'ponte' entre os mundos combustível e elétrico".Segundo ele, "híbridos representam fortemente uma opção menos arriscada do que elétricos. Para consumidores cautelosos, a estratégia é comprar barato do primeiro dono para conseguir vender barato ao segundo dono".Oswaldo Feliciano Santos, proprietário da revenda multimarcas Feliciano, afirma que "o mercado precisa evoluir gradualmente para preparar melhor o 'segundo cliente' - aquele que busca preço associado à qualidade premium, mas que ainda não está totalmente preparado para a realidade dos carros elétricos, como a ausência de infraestrutura de carregamento em casa".

Quanto desvalorizam elétricos e híbridos chineses com pouco tempo de uso
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Um BYD Dolphin, modelo 23/24 com um ano de uso é comprado em média a R$ 111 mil e vendido a R$ 127 mil - o zero-km custa R$ 159 mil. Já um BYD Song Plus 23/23 é vendido como preço final a R$ 189 mil, mas nas revendas aceitam a compra por R$ 162 mil. Já o >>>

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