Renault Kwid: os problemas e defeitos mais comuns do subcompacto

Fragilidade da fechadura do porta-malas e coluna de direção que despenca no colo do motorista são os principais defeitos do modelo O Renault Kwid foi lançado no Brasil em agosto de 2017 com a missão de ser o carro zero quilômetro mais barato do país. O preço inicial da época (R$ 29.990) era o principal atrativo do subcompacto, criado inicialmente para o mercado indiano, onde os requisitos de acabamento e, principalmente, segurança são inferiores aos brasileiros. Exatos sete anos se passaram desde o lançamento e Autoesporte seleciona os problemas e defeitos mais comuns do carro. Para ser homologado no Brasil, o Kwid teve de sofrer profundas melhorias estruturais em relação ao modelo vendido na Índia. A sua plataforma foi revista para se enquadrar nos padrões locais de testes de colisão e torções, resultando em quase 100 kg a mais de reforços em pontos estratégicos da carroceria. Renault Kwid chegou ao Brasil em 2017, na época custando menos de R$ 30 mil! Divulgação Além dos obrigatórios airbags frontais e dos freios ABS, o Kwid nacional também recebeu bolsas infláveis laterais e sistema Isofix para a ancoragem de cadeirinhas infantis no banco traseiro para elevar o seu nível de segurança, itens indisponíveis no Kwid indiano. + Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte. Para reduzir os custos de produção e o seu peso, o Kwid leva sob o capô uma versão simplificada do motor SCe 1.0 flex de três cilindros aspirado dos modelos Sandero e Logan. O propulsor perde a variação de fase do duplo comando das 12 válvulas para gerar até 70 cv de potência e 9,8 kgfm de torque ante os 82 cv e 10,5 kgfm, respectivamente, dos "irmãos" maiores. Esses números podem não impressionar, mas são suficientes para empurrar os cerca de 760 kg do subcompacto, que ainda conta com um câmbio manual de cinco marchas feito exclusivamente para ele com componentes mais leves com o objetivo de ajudar a manter o baixo peso. Renault Kwid: compacto pesa menos de 1 tonelada e é equipado com motor SCe 1.0 flex simplificado que gera até 70 cv Divulgação SUV dos compactos O slogan acima foi amplamente divulgado no lançamento do Renault Kwid para destacar uma de suas virtudes, a elevada altura em relação ao solo de 180 mm. Essa medida, somada aos ângulos de entrada (24°) e saída (40°), são suficientes para o subcompacto se enquadrar na categoria de SUVs definida pelo Inmetro. O subcompacto mede apenas 3,68 m de comprimento, 1,58 m de largura, 1,47 m de altura e 2,42 m de entre-eixos, mas a Renault conseguiu um bom aproveitamento no porta-malas de 290 litros. Para efeito de comparação, o compartimento de bagagens de um Volkswagen Polo tem 300 litros. Initial plugin text O pacote básico de equipamentos do Renault Kwid trazia quatro airbags, freios com ABS, Isofix, desembaçador do vidro traseiro, rodas de 14 polegadas com calotas e abertura interna do porta-malas. Ar-condicionado e direção elétrica estavam disponíveis como opcionais na versão de entrada Life, mas vinham de série a partir da Zen, junto com vidros e travas elétricos. A versão Intense adicionava faróis de neblina, retrovisores elétricos, abertura elétrica do porta-mlas, chave canivete e central multimídia. Tapa no visual Com o passar dos anos, o Kwid foi ficando mais caro e perdeu o mote de carro barato como principal atrativo. Para seguir com alguma competitividade no mercado diante do seu principal concorrente, o Fiat Mobi, o subcompacto passou por uma reestilização e ganhou equipamentos em 2022. Renault Kwid teve dianteira modernizada para a linha 2022 do hatch compacto Divulgação A atualização trouxe um visual mais moderno, com faróis divididos em dois andares e lanternas escurecidas. O interior recebeu novos revestimentos nos bancos, painel digital e central multimídia atualizada. Uma das queixas por parte dos proprietários, os freios foram melhorados com novos componentes e calibração. O motor, por sua vez, ganhou apenas o sistema start-stop para contribuir com o consumo, que já era baixo. Versão elétrica No mesmo ano da reestilização, o Kwid ganhou a versão elétrica E-Tech. Importada da China, a variante movida a eletricidade tem acabamento mais caprichado, vidros elétricos nas portas traseiras e rodas de liga leve. O seu motor de 65 cv e 11,5 kgfm entrega desempenho parecido com o do modelo a combustão, mas a velocidade máxima é limitada a 130 km/h para poupar a carga da bateria de 26,8 kWh, que tem autonomia de 265 quilômetros, segundo o Inmetro. Fiat Pulse: saiba os principais defeitos de acordo com os donos Jeep Compass: saiba os principais defeitos do SUV de acordo com os donos Volkswagen Nivus: os problemas e defeitos mais comuns do SUV cupê Fechadura do porta-malas Renault Kwid: proprietários do modelo registram fragilidade do sistema de fechadura do porta-malas no Reclame Aqui Leo Sposito Uma reclamação recorrente dos proprietários do Renault Kwid é a facilidade que os ladrões têm para a

Renault Kwid: os problemas e defeitos mais comuns do subcompacto
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