Acomodação da oferta, clima e geopolítica ditam preços do petróleo

COMECE SEU DIA APRESENTADA POR Entre em contato: redacao@epbr.com.br Você vai ver por aqui: Os preços no segundo semestre Atentado contra Trump Energia no Senado Ibama: sem acordo no STJ Quer receber mais cedo por e-mail? Assine gratuitamente aqui Após a valorização dos preços do petróleo no primeiro semestre, quando o Brent subiu mais de 10%, analistas apontam que ainda há pressões de alta no segundo semestre do ano, mesmo com uma demanda mais fraca. Há ameaças à oferta relacionadas sobretudo à temporada de furacões na América do Norte, que vai de agosto a outubro. O maior propulsor global do consumo é a China e, em 2024, o país não aumentou as importações na comparação anual, até meados do ano. “Países asiáticos, especialmente a China, têm acumulado bastante estoque nos últimos meses, o que também limita o déficit no balanço global”, diz a analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Isabela Garcia. O PIB do gigante asiático cresceu 4,7% no segundo trimestre, abaixo das expectativas do mercado norte americano. A China deve anunciar ainda esse mês uma agenda de ajustes econômicos (Dow Jones, Valor) Além disso, os Estados Unidos também têm apresentado um consumo de petróleo bruto abaixo do esperado, devido à desaceleração da atividade industrial e ao aumento do uso de combustíveis alternativos, como biocombustíveis e a eletrificação. E os preços no Brasil? No começo de julho, a Petrobras fez o primeiro reajuste da gasolina desde outubro de 2023, com um aumento de 7,1%. O diesel permanece sem alterações desde 8 de dezembro. Segundo analistas, o mercado nacional está bem abastecido para o segundo semestre, depois de um aumento no volume processado nas refinarias nos primeiros meses do ano, assim como por importações. O câmbio e a competição dos produtos da Petrobras com as alternativas de mercado devem ser os principais fatores a influenciar os preços domésticos no segundo semestre. O diesel russo continua forte; o país foi responsável por 72% do volume de importações esse ano. Segundo levantamento da Argus, em 28 de junho o diesel importado da Rússia esteve R$0,22 por litro acima do preço de R$3,39 por litro da Petrobras no terminal de São Luís, no Maranhão. No mercado de revenda para distribuidores, que inclui custos portuários e de tancagem, a diferença foi de R$ 0,45 por litro. Veja as análises na íntegra: O que esperar dos preços do petróleo e combustíveis no segundo semestre de 2024? [the_ad id="86499"] Atentado nos EUA. Donald Trump sofreu uma tentativa de assassinato durante um comício no fim de semana. O atirador foi morto e o FBI diz que ele agiu sozinho (CNN), mas as investigações continuam. Uma pessoa na plateia foi morta (Folha) e outros dois ficaram feridos (Folha). O republicano mantém a agenda de eventos de campanha. Foi o 16º atentado contra um presidente ou candidato nos EUA (Valor). O presidente Lula e o vice, Geraldo Alckmin, bem como o presidente da Câmara, Arthur Lira, condenaram o ataque contra Trump. As primeiras leituras são que a violência na corrida eleitoral dos EUA pode trazer mais incertezas ao mercado. Trump já estava bem posicionado nas pesquisas e a política americano vinha girando em torno da substituição ou não de Joe Biden. Um dos efeitos pode recair sobre o dólar (Folha, Estadão) Silveira defende que a União assuma despesas que pesam na conta de energia. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), voltou a defender, nesta sexta (12/7), que o Orçamento Geral da União (OGU), até com recursos da produção de petróleo, assuma despesas setoriais que pesam na conta de energia. PL das eólicas offshore pode ser votado em agosto no Senado. O colégio de líderes do Senado decidiu incluir o marco das eólicas offshore na ‘fila’ dos projetos que podem ser votados no retorno dos trabalhos, em agosto. O Congresso Nacional entrará em recesso no dia 18 de julho. Programa de financiamento de painel solar para baixa renda trava no Senado. O programa Renda Básica Energética (Rebe) segue sem perspectiva de aprovação. Ainda fora da pauta da Comissão de Assuntos Sociais do Senado, o projeto de lei ainda não é consenso entre as associações do setor elétrico. Os críticos afirmam que a proposição onera a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Diálogos da Transição. Pesquisa encomendada pelo Instituto Pólis indica que 36% das famílias brasileiras gastam mais da metade do orçamento mensal com energia elétrica e gás de cozinha, despesas que são ainda mais pesadas para quem recebe até um salário mínimo e entre pessoas negras e moradoras das regiões Norte e Nordeste. Artigo. Os desafios e o futuro do mercado livre de gás no Brasil, escreve Alessandro di Domênico. Edge assina com SCGás seu primeiro contrato de gás fora de São Paulo. A Edge assinou dois contratos de curto prazo com a SCGás, para fornecimento de gás natural em julho. É o primeiro acordo de suprimento celebrado pela comercializadora de gás do grupo Cosan fora de São Paulo. Portugal reduziu em 23% o consumo de gás natural

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