F1 apresenta novo regulamento para 2026; veja o que vai mudar
Temporada de 2026 vai contar com ingresso da Audi na categoria e parceria entre Red Bull e Ford Embora a temporada de 2024 da Fórmula 1 esteja a todo vapor, já se inicia a agitação para a o grande prêmio de 2026. Afinal, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) acaba de anunciar o novo regulamento que traz mudanças significativas para a competição. Entre elas, a inclusão de motores mais sustentáveis e alterações nas regras de aerodinâmica e unidade de potência. Os carros, aliás, serão 30 kg mais leves. Ou seja, vão pesar 768 kg. Para isso, as medidas também vão mudar. O entre-eixos, por exemplo, vai cair dos atuais 3,60 metros para 3,40 metros. A largura, por sua vez, vai diminuir de 2,0 metros para 1,9 m. O objetivo, desta forma, é auxiliar no consumo de combustível e na aerodinâmica. Desta forma, seis fabricantes têm cerca de dois anos para se preparar e adotar as novas regras. Cabe dizer que, no ano passado, a FIA anunciou quais marcas iriam participar das temporadas de 2026 a 2030. E uma das novidades ficou por conta do ingresso da Audi na categoria, que acontece com a compra integral da equipe Sauber. Para isso, os alemães estão erguendo um novo edifício para abrigar equipamentos de teste para o desenvolvimento de motores elétricos. Contrato de parceria entre Red Bull e Ford tem duração mínima de quatro anos Divulgação Mas, não para por aí. A Ford também retorna à principal categoria do automobilismo, mas desta vez em parceria com ninguém menos que Red Bull, campeã da temporada de 2023. Desse modo, a fabricante irá desenvolver junto com a equipe austríaca a nova geração de motores híbridos que serão obrigatórios na competição a partir de 2026. O contrato tem duração inicial de quatro anos. + Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte. Motores mais sustentáveis Com base no regulamento da FIA, que entrará em vigor na temporada de 2026, os novos motores serão abastecidos apenas com combustíveis 100% sustentáveis feitos a partir de bioderivados como plantas e resíduos urbanos. Ademais, a unidade a combustão seguirá com o moto híbrido V6, mas o propulsor elétrico será mais potente — de 350 kW (perto de 470 cv) —, o que demandará um menor consumo de combustível. Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital. Mais Lidas
Essa é mais uma manchete indexada e trazida até você pelo site AUTOMUNDO.