Toyota Corolla usado: preços na Tabela Fipe e pontos fortes da 11ª geração

Um dos sedãs mais clássicos do território basileiro tem muito a oferecer em suas versões da 11º geração A 11ª geração do Toyota Corolla no Brasil foi lançada em março de 2014 e se manteve no mercado até o início de 2020, quando foi substituída pela 12ª e atual geração. A atualização feita há dez anos trouxe importantes modificações no design e itens de série, que aprimoraram o conforto do sedã japonês e claro, no aspecto segurança e motorização. As mudanças apresentadas no Corolla G11 foram bem recebidas pelo público, consolidando-se como o sedã médio mais vendidos no Brasil e mantendo a reputação de confiabilidade, durabilidade e baixo custo de manutenção, características associadas à marca. Sedã médio é boa pedida para quem deseja conforto e espaço Divulgação + Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte. No mercado de usados, a 11ª geração do Corolla continua sendo um modelo muito procurado, graças à sua combinação de conforto, desempenho e segurança. Por isso, é um veículo que costuma desvalorizar muito abaixo da média de mercado ano a ano. Em relação ao visual, o Corolla da geração 11 exibe um perfil mais dinâmico e agressivo que seu antecessor, especialmente após o facelift aplicado a ele em 2017. Já o interior é todo voltado para oum conforto. Entre os destaques, estão ar-condicionado digital, o volante multifuncional, o sistema de som com tela touchscreen e a inclusão de recursos de conectividade, como Bluetooth e entradas USB. Toyota troca rota de importação e Hilux não entrará mais no Brasil pelo RS Teste: Toyota Corolla Cross 2025 muda para tentar superar SUVs chineses Teste: Toyota Hilux não precisa de requinte para ser líder de vendas O aspecto segurança também foi aprimorado. Dessa forma, as versões mais completas passaram a ser equipadas com sistema de freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem e assistência à frenagem. Sob o capô, as versões eram equipadas com duas motorizações. A primeira delas era composta pelo propulsor 1.8 litros, capaz de gerar até 144 cavalos de potência. Ele podia atuar em conjunto com a transmissão manual de seis marchas, ou automática tipo CVT. Na configuração manual, o Corolla 1.8 flex apresentava um consumo médio de 10,6 km/l com gasolina e 7,3 km/l com etanol na cidade. Na estrada, os números subiam para 12,2 km/l com gasolina e 8,8 km/l com etanol. Já o automático fazia médias de 9,6 km/l com gasolina e 6,6 km/l com etanol na cidade, e de 12,2 km/l com gasolina e 8 km/l com etanol na estrada. Porém, o Toyota Corolla em sua 11º geração também podia ser equipado com um motor 2.0 de até 154 cv de potência. Nesse caso, ele era sempre acompanhado da transmissão automática CVT. Na cidade, essa configuração apresentava um consumo médio de 8,5 km/l com gasolina e 5,9 km/l com etanol. Na estrada, chegava a 10,7 km/l com gasolina e 7,4 km/l com etanol. Ainda sobre o conjunto mecânico, é válido ressaltar que ambos os motores eram equipados com tecnologia Dual VVT-i, responsável por ajustar de forma automática a abertura das válvulas para melhorar a eficiência e o desempenho. Initial plugin text Em relação às versões, a 11º geração do Toyota Corolla era dividida nas versões GLi, XEi e Altis, nomenclaturas presentes até a atual geração do modelo. Desde a versão de entrada, o Toyota Corolla apresentava itens de conforto e segurança. Afinal, por ser um sedã de aspecto familiar, prezava por entregar esse pacote desde de a configuração mais básica. Corolla G11 facelift Toyota Corolla passou por atualizações no visual a partir da linha 2017 Divulgação Alguns anos depois, em 2017, a marca apresentou um facelifit para o modelo. Através dele, o Corolla passou a contar com mudanças em seu design, bem como no que diz respeito aos equipamentos de série, que também ficaram mais completos. O sedã passou a adotar uma frente redesenhada, com nova grade mais estreita e faróis de LED mais afilados. O para-choque dianteiro passou a ser composto por linhas mais agressivas e entradas de ar maiores. Já na traseira, a fabricante aplicou lanternas de LED e um novo layout para o para-choque. As rodas de 16 e 17 polegadas incorporaram novos desenhos de acordo com a versão. A atualização também modificou o acabamento interno. O painel de instrumentos foi atualizado com novos gráficos e iluminação, enquanto a central multimídia foi atualizada com uma nova interface e mais funcionalidades, incluindo conectividade com smartphones via Android Auto e Apple CarPlay. Por fim, a suspensão foi recalibrada. No quesito segurança, a linha enfim passou a contar com controle eletrônico de estabilidade (ESP) e tração (TC), assistente de subida em rampas e até sete airbags (frontais, laterais, de cortina e de joelho para o motorista). Também contava com ancoragem Isofix para cadeiras infantis, cintos de segurança com pré-tensionador e limitador de força, faróis automáticos e sensor de chuva nas versões mais caras. Teste: T

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