Vídeo: BYD Shark será a picape mais potente do Brasil; conheça

Primeira picape híbrida plug-in do Brasil chega até outubro e vem brigar com Ranger, Hilux e S10 A BYD Shark será a primeira picape híbrida plug-in do Brasil. Quando for lançada, o que deve acontecer até outubro de 2024, terá a difícil missão de brigar com Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Ford Ranger. Para isso, deve ter preço na faixa dos R$ 350 mil. Mas será que vai conseguir? Dê o play para conferir! A caminhonete da BYD tem como principal destaque o conjunto híbrido plug-in, que une o motor 1.5 turbo a gasolina de ciclo Miller a outros dois elétricos. A potência combinada é de 430 cv, mas o torque total não foi divulgado pela fabricante. Entretanto, com esse conjunto, a picape entrega um desempenho de esportivo, com 0 a 100 km/h em 5,7 segundos. + Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte. Mesmo com números que impressionam para um carro pesado, de 2.665 kg, o consumo tem saldo (muito) positivo. Com uso exclusivo do motor a combustão, a Shark consegue fazer 13,3 km/l, segundo o ciclo europeu. Entretanto, o consumo oficial declarado com o uso dos propulsores elétricos é de 65 km/l, no ciclo chinês, bem mais generoso. BYD Shark será maior que a Ranger Raptor Jady Peroni/Autoesporte Então, quando chegar por aqui, os dados de consumo de combustível serão menores. Afinal, o Inmetro tem um sistema de análise mais rígido que o chinês, por exemplo. Mas, as médias devem permanecer boas para a Shark. BYD Shark traz a central giratória de 12,8 polegadas Jady Peroni/Autoesporte Cabe dizer que a picape vem com uma proposta aventureira, por conta da plataforma DMO Super Híbrida Off-road. Tanto que tem funções que auxiliam no fora de estrada como, por exemplo, as câmeras 540°. Estas permitem o condutor visualizar diversos pontos da picape, inclusive a parte inferior do chassi da caminhonete. No mais, o modelo é bem equipado. Tem central multimídia giratória de 12,8 polegadas, comandos de voz e um recurso chamado “VTOL”, que possibilita carregar outros aparelhos utilizando a carga da bateria de 29,6 kWh Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital. Mais Lidas