Teste: BYD Shark será a primeira picape híbrida a brigar com Ranger e Hilux

Caminhonete híbrida plug-in chega ainda em 2024 e deve custar cerca de R$ 350 mil Assim como os tubarões, as fabricantes chinesas de veículos atacam de forma rápida e, quase sempre, eficaz. Nessa nova onda, BYD e GWM sobretudo, "mordem" com carros mais acessíveis, modernos e tecnológicos. Após usarem essa estratégia com compactos e SUVs, chegou a vez das picapes. E a BYD Shark (tubarão, na tradução do inglês) é o início dessa nova ofensiva. Essa é a primeira picape híbrida plug-in da BYD e também a estreante da tecnologia no Brasil. A Ford já vende a Maverick híbrida no país, mas com um sistema pleno, sem recarga externa. Quando chega? Autoesporte foi até a Cidade do México (México) para o lançamento global da caminhonete, que está prevista para estrear no Brasil até outubro. E desde já causa furor. Mas, antes de explicar o motivo, cabe dizer que, no Brasil, a Shark vai competir com Ford Ranger, Toyota Hilux e Chevrolet S10, entre as médias. Futuramente, a GWM Poer será outra concorrente chinesa e híbrida plug-in. BYD Shark tem lanternas conectadas Jady Peroni/Autoesporte Não será uma missão fácil. Entretanto, a caminhonete da BYD, tal qual um tubarão, tem na força uma de suas maiores virtudes. A força, no caso da picape, vem do conjunto híbrido plug-in formado por um motor 1.5 turbo de 192 cv a gasolina a outros dois propulsores elétricos. O primeiro, de 228 cv fica acoplado na dianteira junto com o motor a combustão, o outro, de 201 cv está presente no eixo traseiro. Desta forma, a picape tem tração nas quatro rodas. Com esse conjunto, a BYD Shark entrega uma potência total de 430 cv. É mais do que qualquer outra picape à venda no Brasil atualmente. O torque combinado não foi divulgado. Porém, o motor turbo de outros mercados entrega algo perto de 25 kgfm, e os elétricos rendem 31,6 kgfm (dianteiro) e 34,7 kgfm (traseiro), é possível que o pico fique na casa dos 75 kgfm. BYD Shark tem plataforma DMO, uma evolução da DM-i do Song Plus Divulgação E, se um tubarão é rápido no mar, a picape Shark não é menos ágil no asfalto. Segundo a BYD, ela acelera de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos. Ou seja, mesmo com 2.665 kg, é 0,1 s mais rápida que a Ranger Raptor e seus 397 cv e um segundo inteiro mais veloz que um Volkswagen Jetta GLi. Como anda? O teste com a Shark foi urbano e curto. Muito curto. Algo como duas voltas no quarteirão. Logo, as impressões também serão limitadas. Assim que a BYD disponibilizar a picape para um teste em melhores condições, traremos mais sobre a dinâmica de condução, consumo e desempenho. + Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte. Ainda assim, nesse breve contato, notei que a picape tem entrega de torque próximo ao de modelos a diesel. Com a vantagem de parecer um carro elétrico. Logo, toda a força está disponível logo de cara. Outra vantagem é que roda suave, sem ruídos ou vibrações na cabine. Initial plugin text As primeiras impressões são de que a Shark é firme (a gosto do brasileiro), tem boas retomadas e é confortável ao volante. Ponto alto, principalmente em cidades com muito trânsito como a capital México que, diga-se, chega a ser pior que o de São Paulo. Parte deste conforto, que faz até lembrar um SUV, é crédito da suspensão. É independente de braço duplo triangular na dianteira e na traseira. Essa arquitetura é mais comum em carros esportivos. Mesmo picapes monobloco (como a Ram Rampage e a Fiat Toro) costumam usar McPherson na frente e multilink atrás. Conjunto híbrido plug0in da Shark une o 1.5 turbo a gasolina a outros dois motores elétricos Jady Peroni/Autoesporte A Shark também tem uma proposta aventureira, por conta da plataforma DMO Super Híbrida Off-road. A marca, porém, não explicou como a tração 4x4 funciona. Considerando que há um motor elétrico na traseira, imaginamos que ele seja o responsável por mover as rodas do eix

Teste: BYD Shark será a primeira picape híbrida a brigar com Ranger e Hilux
Publicidade (DT)
Publicidade (DT)
Caminhonete híbrida plug-in chega ainda em 2024 e deve custar cerca de R$ 350 mil Assim como os tubarões, as fabricantes chinesas de veículos atacam de forma rápida e, quase sempre, eficaz. Nessa nova onda, BYD e GWM sobretudo, "mordem" com carros ma >>>

Essa é mais uma manchete indexada e trazida até você pelo site AUTOMUNDO.