O GP da China está de volta

Fora do calendário mundial da Fórmula 1 desde 2020 por causa da Covid, o Grande Prêmio da China volta neste final de semana no circuito de Shangai. A corrida marca a primeira das seis sprints da temporada e a expectativa é que ofereça uma nova disputa entre Red Bull e Ferrari pelo pódio. A prova será disputada às 4h da madrugada de sábado para domingo (hora de Brasília) com transmissão exclusiva da BandTV e BandNews FM. A sprint será na madrugada de sexta para sábado, à meia-noite, e o treino de classificação para o GP às 4h.  O circuito de Shangai mede 5,4 quilômetros e o maior vencedor é Lewis Hamilton com cinco triunfos e, também, quem mais cravou poles: seis vezes. Do grid atual da categoria, Fernando Alonso venceu duas vezes (com Renault e Ferrari) e Daniel Ricciardo uma (com a Red Bull). Hamilton, com a Mercedes, venceu a prova de 2019, a última disputada em Shangai, com média horária de 198,727 km. A melhor classificação de Max Verstappen foi em 2017 quando subiu ao pódio em 3º lugar. O longo período sem corridas em Shangai acrescido da primeira sprint do ano dificulta qualquer prognóstico sobre o GP da China. Fora isso, os promotores trocaram parte do asfalto, eliminando as ondulações. O nível de desgaste dos pneus só será avaliado após o primeiro treino livre.  No aquecido mercado de pilotos para 2025, a renovação do contrato de Fernando Alonso com a Aston Martin indica que o cacife do piloto espanhol não estava tão alto como se fazia crer. Provavelmente já sentindo que teria chances limitadas no concurso à uma vaga na Mercedes ou um hipotético cockpit na Red Bull, ele preferiu optar pelo que estava à mão com um bom reforço financeiro. Dessa forma, Felipe Drugovich poderá permanecer mais uma temporada como piloto de testes, a não ser que encontre espaço em outra escuderia. No caso da vaga da Mercedes, quem estaria mais próximo é o espanhol Carlos Sainz Jr embora o nome de Sebastian Vettel continue sendo ventilado.