Conheça as novas marcas chinesas que vão invadir o Brasil ainda em 2024

Sucesso de BYD e GWM atrai conterrâneas e inicia nova investida asiática no país Agora que o mercado brasileiro está familiarizado com BYD e GWM, inicia-se uma segunda investida por parte das fabricantes chinesas. Cinco novas marcas já estão instalando operações por aqui: Zeekr, Neta, Omoda, Jaecoo e a sino-britânica Morris Garage, mais conhecida como MG. Saiba-mais taboola Um fato interessante a ser observado é que todas estas inéditas marcas chinesas estão vindo por conta própria ao Brasil, e com forte apelo nos híbridos e elétricos. Antes, era normal que grupos brasileiros abordassem as empresas chinesas para terem os direitos da revenda, como o Grupo Gandini (com a Geely) e a Venko Motors (antiga importadora da Chery). Para você saber quem é quem, Autoesporte revela quais são as novas marcas e os modelos confirmados para serem vendidos por aqui. Neta Submarca da Hozon Auto tem proposta premium e quer disputar até com a Porsche Divulgação Fundada em 2019 em Shanghai, a Neta é uma submarca da Hozon Auto focada em carros elétricos. A empresa começou a se instalar no Brasil no final de 2023 com o mapeamento do mercado e o início da contratação de executivos. A operação ainda está em etapa inicial. Mesmo sem concessionárias, a Neta registrou um carro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) no ano passado. Trata-se do Neta GT, um cupê de quatro lugares que rivaliza com o Tesla Model 3 no mercado chinês. O esportivo tem baterias de 64 kWh ou 74 kWh de capacidade, entregando entre 550 km e 650 km de autonomia. Já a potência varia entre 231 cv e 462 cv, dependendo da versão. Neta também pretende lançar um SUV compacto no país Divulgação Este é o único carro registrado no Brasil até o momento. No mercado chinês, a marca também oferece um SUV compacto (Neta Aya), um sedã médio (Neta S) e uma perua (Neta SS). Os dois primeiros são os mais cotados, considerando o perfil dos motoristas brasileiros. A Neta iniciou sua expansão global apenas em 2022. Portanto, o Brasil será um dos primeiros países das Américas a recebê-la. Há também o plano ousado de vender 100 mil carros híbridos e elétricos em todo o mundo em 2024. Zeekr Zeekr 001 foi mostrado a um pequeno grupo de jornalistas em São Paulo (SP) Leonardo Felix/Autoesporte A Zeekr pertence ao Grupo Geely, que também é proprietário da Volvo e da Lynk & Co. A nova marca tem o objetivo de atacar o segmento de luxo no Brasil, acima da BYD, concorrendo diretamente com as fabricantes premium alemãs, como Porsche, Audi, BMW e Mercedes-Benz. Portanto, os carros da Zeekr serão bem mais caros que os da BYD e GWM, por exemplo, ainda que preços não tenham sido divulgados. Para 2024, a marca irá importar os modelos Zeekr 001 (um crossover elétrico) e Zeekr X (um SUV médio). O objetivo é ter ao menos dois carros novos no Brasil todos os anos. Zeekr X é um SUV de porte médio com motor elétrico Divulgação O crossover será lançado em três versões (Básica, Premium e Flagship). A configuração mais barata terá motor traseiro de 421 cv, autonomia de 600 km e rodas de 21 polegadas. A aceleração de 0 a 100 km/h acontece em 5,9 segundos. Initial plugin text Já as opções mais caras chegam ao país com dois motores de 789 cv, tração integral e rodas aro 22. Segundo a marca, o modelo pode atingir 100 km/h em apenas 3,2 s. A autonomia será menor, na faixa dos 500 km. A marca ainda não revelou as especificações técnicas do Zeekr X, tampouco o pacote de equipamentos. A nova fabricante chinesa organizou um evento em São Paulo (SP) para apresentar o 001 a um grupo de jornalistas, mas não detalhou seu plano de negócios, como cadeia de importação e pontos de venda, estratégias... Novas informações devem surgir apenas no segundo semestre. MG MG vai voltar ao Brasil após 10 anos e pretende vender carros elétricos Divulgação Você lembra da MG, marca de origem britânica que vendeu carros no Brasil entre 2011 e 2013? Conforme apurado por Autoesporte, a matriz chinesa iniciou estudos e pretende abrir uma filial própria ainda em 2024. A importação ainda deve demorar para começar. A primeira passagem da MG foi apagada. A empresa era representada pelo Grupo Forest Trade e emplacou pouquíssimos carros em três anos — tanto que a maioria dos brasileiros nem se lembra que a fabricante já esteve por aqui. MG deve focar em SUVs compactos sem eletrificação Divulgação + Quer receber as principais notícias do setor automotivo pelo seu WhatsApp? Clique aqui e participe do Canal da Autoesporte. Agora sem intermediário, a marca pretende aproveitar a alta de BYD e GWM para voltar ao país. Vale lembrar que a MG faz parte do Grupo SAIC, um dos maiores da China no setor automotivo, desde 2006. Entretanto, a MG está na etapa mais embrionária entre todas as fabricantes da lista, pois apenas iniciou sondagens para avaliar um possível retorno. A empresa não foi aberta oficialmente no país, não contratou executivos e ainda não fez qualquer registro no INPI. Omoda Omoda 5, novo SUV híbrido, será o primeir

Conheça as novas marcas chinesas que vão invadir o Brasil ainda em 2024
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