Moda não pegou: por que as locadoras estão fugindo de carros chineses

A Hertz foi a primeira locadora a trazer o debate à tona, quando decidiu se desfazer de um terço da sua frota de elétricos, boa parte deles produzida pela californiana Tesla, para comprar veículos tradicionais a combustão.Para justificar a escolha, a gigante citou os altos custos de reparo e a desvalorização dos veículos a bateria: a conta não estava fechando. Nos Estados Unidos, o problema foi agravado pelo fato de o governo local passar a oferecer subsídios na compra do carros elétricos novos, o que desvalorizou ainda mais os usados do tipo.Pouco tempo depois, foi a Sixt - maior locadora da Europa - que anunciou a desistência dos carros da Tesla, pela mesma razão mencionada acima.Como é no BrasilPara Paulo Miguel Junior, vice-presidente da Abla (Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis), o cenário é ainda mais complexo no Brasil.Aqui, são os carros elétricos chineses, mais acessíveis, que têm afastado o interesse das locadoras devido ao temor de desvalorização - já que a venda de carros seminovos também é uma importante fonte de receita para essas empresas.

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A Hertz foi a primeira locadora a trazer o debate à tona, quando decidiu se desfazer de um terço da sua frota de elétricos, boa parte deles produzida pela californiana Tesla, para comprar veículos tradicionais a combustão.Para justificar a escolha, a giga >>>

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