Presidente da FIA é inocentado das acusações de interferência na F1

Fórmula 1 Presidente da FIA é inocentado das acusações de interferência na F1 Investigação não encontrou evidências suficientes para condenar Ben Sulayem Da Redação 20/03/2024 15:59 Ben Sulayem foi acusado de interferir no resultado do GP da Arábia Saudita de 2023 e de tentar barrar a pista de Las VegasDivulgação/Site fia.com A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou que o presidente Mohammed Ben Sulayem foi inocentado das acusações de interferência na Fórmula 1. O mandatário da entidade foi investigado por suposta participação na reversão da punição dada a Fernando Alonso no GP da Arábia Saudita do ano passado e por tentativa de barrar a aprovação do circuito de Las Vegas.O Departamento de Compliance da FIA alegou que não encontrou evidências suficientes para condenar Ben Sulayem. As investigações duraram 30 dias e incluíram entrevistas com 11 testemunhas.“O Comitê de Ética foi unânime na determinação de que não havia evidências para fundamentar as alegações de interferência de nenhum tipo. As preocupações sobre uma possível interferência foram levadas à atenção do Departamento de Compliance da FIA e transferidas para o Comitê de Ética da FIA sob o Artigo 32.2.5 do Estatuto. Depois, foi concluída uma revisão robusta, independente e abrangente de 30 dias, que incluiu entrevistas com 11 testemunhas. As alegações sobre o presidente da FIA eram sem substância, e fortes evidências foram apresentadas para apoiar a determinação do Comitê de Ética da FIA", disse o comunicado.A primeira denúncia dizia respeito a uma possível intervenção de Ben Sulayem no resultado do GP da Arábia Saudita de 2023. Fernando Alonso havia ficado fora do pódio por causa de uma penalização de 10s por uma irregularidade enquanto cumpria uma outra punição de 5s nos boxes. Ele cruzou a linha de chegada em terceiro e caiu para o quarto lugar, mas horas depois recuperou o lugar no pódio.A acusação afirmava que Ben Sulayem ligou para Abdullah bin Hamad bin Isa Al Khalifa, atual vice-presidente esportivo da FIA na região do Oriente Médio e Norte da África, deixando claro que a punição de Alonso deveria ser revogada.Já a segunda denúncia contra o dirigente era sobre uma suposta tentativa de impedir a aprovação do circuito de rua de Las Vegas, grande novidade no calendário da F1 no ano passado. A alegação era que o dirigente teria solicitado ao denunciante que encontrasse uma maneira de o circuito não passar pela inspeção de segurança. A suspeita aumentou ainda mais os rumores de uma queda de braço entre a FIA e a Liberty Media, empresa detentora dos direitos comerciais da F1 e apoiadora da prova norte-americana.

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